quarta-feira, 20 de novembro de 2024

PESQUISADOR DO GEOCAM OFERTA CURSO NA XII SEMANA ACADÊMICA DE CASTANHAL

 

Ocorreu no dia 13 de novembro de 2024, a XII Semana Acadêmica do Campus Universitário de Castanhal (Campus XX) da Universidade do Estado do Pará (UEPA).

 


O evento contou com a presença do professor Dr. Rodrigo Rafael Oliveira, coordenador do curso de licenciatura em Geografia da Universidade do Estado do Pará (Uepa); da professora Drª Milena Quaresma, docente de Cartografia do curso de Geografia - Campus Castanhal (UEPA); do professor Dr. Emerson Vale, docente de Geografia Física no mesmo campus; além de discentes de Geografia e áreas afins, que enriqueceram os debates e atividades propostas.

Durante o evento, que contou com diversas mesas-redondas e cursos voltados à comunidade acadêmica, o professor Dr. Carlos Jorge N. de Castro, professor de Cartografia do Curso de Graduação da pós-graduação em Geografia (PPGG-Uepa). Pesquisador do Grupo de Estudos e Observação Cartográfica da Amazônia (Geocam), ministrou o curso "Escrita Gráfica e Projeto Cartográfico: ensino e pesquisa em Geografia".

 


Ao longo da atividade, o professor abordou os primeiros passos na carreira científica, destacando a importância da análise dos elementos do espaço e do planejamento cartográfico. Também abordou as aplicações das escritas gráficas em representações cartográficas e, ao final, detalhou os componentes fundamentais para a elaboração de um projeto cartográfico.


Belém, 20/11/2024.

Texto: Geocam (2024).


quinta-feira, 7 de novembro de 2024

PESQUISADORES DO GEOCAM/UEPA PARTICIPAM DA I MOSTRA PARAENSE DE PRODUTOS EDUCACIONAIS DA ÁREA DE ENSINO

 

Ocorreu no dia 7 de novembro do corrente ano, a I Mostra Paraense de Produtos Educacionais da Área de Ensino, no Centro de Ciências e Planetário do Pará (CCPPA), em Belém, PA. O evento ocasionou visibilidade aos processos e produtos desenvolvidos no âmbito acadêmico e científico com perspectivas tecnológicas e educacionais inovadoras para as práticas no ensino paraense.

 

Na oportunidade, os pesquisadores Carlos Jorge Nogueira de Castro, João de Souza Barros Filho, Josenilma Santos do Rosário e Maria Carolina Ribeiro Silva do Grupo de Estudos e Observação Cartográfica da Amazônia (GEOCAM) apresentaram o trabalho intitulado “JOGOS GEOGRÁFICOS: PARÁ 1900 E MUNDO GEO AÇÚ E SEUS ELEMENTOS NA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA”.

Fig. 1. Apresentação e contextualização dos jogos educativos.

 

Fonte: Geocam (2024).

O jogo educacional “Pará 1900” no formato de quebra-cabeça apresenta o contexto territorial e socioespacial da costa atlântica paraense no início do século XX. O jogo de tabuleiro “Mundo Geo Açu” aborda alguns dos principais elementos geográficos, históricos e culturais intrínsecos aos processos de formação socioespaciais dos municípios de Igarapé-Açu e Maracanã.

Fig.2. Momentos de apresentação dos exemplares e das ações extensionistas. 

 
Fonte: Geocam (2024).

 Em relação ao acesso aos materiais didáticos e pedagógicos no ensino-aprendizagem que contextualizam a realidade regional, os entraves são diversos sendo constante a busca por alternativas para superá-los. Os produtos cartográficos aqui elencados contextualizam uma parcela do recorte espacial amazônico com suas especificidades, permitindo assim, uma imersão lúdica nessa abordagem para a compreensão e reflexão desses processos no âmbito do ensino de Geografia regional. 


Belém, 07/11/2024.

Texto: Geógrafo e Mestrando João Barros Filho (PPGG-UEPA), Geocam (2024).


segunda-feira, 23 de setembro de 2024

Expedição da UEPA promove reflexão sobre formação socioespacial em Igarapé-Açu

 

Uma expedição acadêmica do Trabalho de Campo Interdisciplinar IV, da Universidade do Estado do Pará (UEPA), visitou o município de Igarapé-Açu.

Na ocasião foi recebida pelos pesquisadores João Barros Filho e Nonato Sousa, ambos servidores do campus local. João Barros Filho, que também é discente do Programa de Pós-graduação em Geografia (PPGG), e Nonato Sousa, egresso do mesmo programa, conduziram o grupo em uma breve visita ao campus antes de seguirem para o Mercado Municipal, conhecido popularmente como "Mercado Velho".

O Mercado Velho, um marco cultural e econômico da região, serviu como ponto central para discussões sobre a formação socioespacial de Igarapé-Açu e seus arredores. João Barros Filho destacou o papel histórico do mercado, fundado em 1916, porém totalmente reconstruído em 1940, apresentando uma arquitetura moderna e exclusiva em solo nacional, tornando-se marco no desenvolvimento do município. Ele traçou um panorama do processo de mudança de nome do local, que passou de Santarém Novo para Igarapé-Assú, até chegar ao atual Igarapé-Açu. 

Barros Filho também abordou as influências migratórias que moldaram a identidade da região, em especial as contribuições das culturas nordestina e nipônica.


Nonato Sousa, mestre pelo PPGG, focou sua apresentação na importância da agricultura e do comércio para a economia local. Sousa enfatizou o papel estratégico de Igarapé-Açu como fornecedor para municípios vizinhos, como Maracanã, Magalhães Barata e, mais recentemente, Marapanim, que se beneficiou das melhorias na infraestrutura rodoviária da região.

O historiador Claiton Barros também contribuiu para a reflexão, ressaltando a diversidade étnica de Igarapé-Açu. Ele destacou a presença histórica dos povos indígenas Tembés, das comunidades quilombolas e dos migrantes europeus, com ênfase nos espanhóis, que não se fixaram na região, e nos nordestinos, que foram atraídos por políticas de colonização impulsionadas pelo governo.

Após o almoço, a expedição seguiu para Tracuateua, percorrendo um trajeto semelhante ao da antiga Estrada de Ferro de Bragança (EFB). Durante o percurso, houve uma parada na ponte de ferro sobre o rio Maracanã, na divisa entre Igarapé-Açu e Nova Timboteua, um momento que permitiu aprofundar as discussões sobre as transformações históricas e econômicas da região.


A comunidade quilombola Nossa Senhora do Livramento, localizada nas proximidades, também foi mencionada, reforçando a importância das raízes culturais locais no contexto regional.

 

Belém, 23 de setembro de 2024.

Texto: Professores Carlos Jorge Castro; João Barros Filho; Nonato Sousa.

sábado, 13 de julho de 2024

GEOCAM APRESENTA JOGOS EDUCATIVOS NA SBPC 2024

 

No período de 07 a 13 de junho de 2024 ocorreu a 76ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) em parceira com a Universidade Federal do Pará (UFPA), realizado no Campus Guamá da UFPA, em Belém.


A SBPC oportunizou discussões e diálogos sobre políticas e promoção da participação pública em diversos temas inerente aos distintos campos do conhecimento, com foco principalmente no meio ambiente, em uma perspectiva mais sustentável e inclusiva.

A Universidade do Estado do Pará enquanto parceira institucional esteve representada por vários segmentos em seu stand na Tenda da SBPC Jovem que apresentava projetos e iniciativas de divulgação e popularização da Ciência e Tecnologia.

 

No espaço destinado à UEPA, no dia 08 de julho, o pesquisador João Barros Filho, do Grupo de Estudos e Observação Cartográfica da Amazônia (GEOCAM) esteve representando o Programa Decola por meio do projeto de iniciação inovadora e empreendedora “Pará dos Games Geográficos”.

Na oportunidade foram apresentados os seguintes produtos: Mundo Geo Aci que contextualiza os principais elementos da formação socioespacial do Distrito de Icoaraci, município de Belém, estado do Pará; Mundo Geo Açu que retrata alguns elementos espaciais essenciais do município de Igarapé-Açu, estendendo até ao município de Maracanã; e Municípios Paraenses em 1900 trazendo elementos da formação socioespacial da costa atlântica paraense na Amazônia até 1950 com ênfase no padrão inicial de ocupação regional.

Os dois últimos produtos são de propriedade intelectual do Líder do GEOCAM, Prof. Carlos Castro. Enquanto que o primeiro é fruto de um trabalho coletivo do GEOCAM no âmbito do Programa Decola da Universidade do Estado do Pará (UEPA) em parceria com a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Educação Superior, Profissional e Tecnológica do Estado do Pará (SECTET).


Tais produtos, materializados em forma de “Quebra-cabeças” permitem ludicamente elevar o conhecimento dos processos históricos, geográficos e culturais subsidiados cartograficamente. E dessa forma, potencializar alternativas didáticas e pedagógicas no ensino de Geografia que resgate, valorize e evidencie as características e particularidades locais e regionais.


Texto: Geógrafo e Mestrando João Barros Filho (PPGG-UEPA), Geocam (2024).

sexta-feira, 17 de maio de 2024

Região de Integração Marajó - Social - Mercado de Trabalho - Vínculos Empregatícios por Escolaridade do Trabalhador Formal – 2021



Região de Integração do Marajó (Pará)
O vídeo apresentado é um material de instrução destinado aos discentes de graduação do curso de licenciatura em Geografia da Universidade do Estado do Pará (UEPA). O material aborda temas relevantes sobre a Região de Integração do Marajó, no Pará.

Docente
O conteúdo é ministrado pelo professor Dr. Carlos Jorge N. de Castro, um pesquisador do Grupo Geocam. Ele aborda dados do Radar da Região de Integração do Marajó de 2023, com ênfase na análise do mercado de trabalho e vínculos empregatícios por escolaridade do trabalhador formal no ano de 2021.

Tema e Análise de Dados
O tema central do vídeo é "Social - Mercado de Trabalho - Vínculos Empregatícios por Escolaridade do Trabalhador Formal – 2021". O professor realiza uma análise detalhada dos dados, enfocando especialmente o analfabetismo entre os trabalhadores formais com vínculos empregatícios.

Utilizando procedimentos no Excel, ele identifica e discute os percentuais de analfabetismo, oferecendo uma interpretação estatística dos dados apresentados.

Conclusão
Finalizando a abordagem, a análise dos dados permite uma transposição para discussões amplas sobre os desafios educacionais e sociais enfrentados pelos trabalhadores formais na Região de Integração do Marajó. O conteúdo é essencial para entender as dinâmicas do mercado de trabalho  e as implicações da escolaridade sobre os vínculos empregatícios.
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Geocam (2024).
Fontes utilizadas - Fapespa (2023) - Radar de Indicadores das Regiões de Integração do Estado do Pará.

quarta-feira, 16 de agosto de 2023

AMAZÔNIA: CARTOGRAFIA E ANÁLISE DIDÁTICA DO ESPAÇO AGRÍCOLA

A Revista InterEspaço, organizada pelo Programa de Pós-Graduação em Geografia (PPGGEO), e do Curso de Licenciatura em Ciências Humanas/Geografia, do MEIO-NORTE; apresenta no seu volume 9, número 2, 2023 o artigo: AMAZÔNIA: CARTOGRAFIA E ANÁLISE DIDÁTICA DO ESPAÇO AGRÍCOLA NA REGIÃO GEOGRÁFICA IMEDIATA DE CASTANHAL, de autoria o Prof. Dr. Carlos Jorge Nogueira de Castro e a pesquisadora Profª. Railana Oliveira da Silva. Ambos do Grupo de Estudos e Observação Cartográfica da Amazônia (Geocam - UEPA).


 SINOPSE

Os fundamentos cartográficos e os elementos da comunicação gráfica alcançaram saltos consideráveis a partir da segunda década do século XXI. Nesta perspectiva, os avanços tecnológicos possibilitam, quando conciliados as pesquisas e análise geográficas do espaço amazônico, recebem atenção especial no cenário dos avanços tecnológicos, e a ampliação do acesso às redes de comunicação.

 A unicidade das técnicas anunciada por Santos e Silveira (2008) permitiu novos olhares e interpretações sobre o espaço geográfico. Assim, neste artigo a fundamentação cartográfica e as grafias do cenário agrícola da Região Geográfica Imediata de Castanhal (IBGE, 2017) subsidiam as análises da produção das lavouras agrícolas abordadas sob o viés educacional.

A Fronteira Amazônia estreça o diálogo da compreensão dos múltiplos processos identificados nas frentes de ocupação e no dimensionamento das cidades, e o melhor: a Cartografia submetida aos interesses didáticos abordar os conflitos: na cidade, no campo, nos rios, e nas rodovias.


Para alcançar tais resultados, a estruturação metodológica desta pesquisa consiste em referenciais cartográficos, geográficos, com aporte nos avanços tecnológicos e de desenho gráfico de assessoramento à temática da pesquisa (CASTRO, 2019), o processo de formação territorial na Amazônia apresenta elementos da unicidade das técnicas (SANTOS, 2013).

Ao fim, os resultados ampliam possibilidades dos professores ao compreenderem fenômenos e processos na região em recorte de análise: a Região Geográfica Imediata de Castanhal, pautada na elaboração de produtos didáticos – cartilhas – nos quais são revelados de forma ilustrada os processos socioespaciais através de desenhos pictóricos infantis com uso do software Inkscape; a formalização da escrita incorporada aos Sistemas de Informação Geográfica (SIG) a partir do software Quantum Gis (versão 3.14 -π Pi).

O objetivo proposto nesta pesquisa, confecção de Cartilha Cartográfica abordando a Produção Agrícola regional, enquanto elaboração de recurso didático voltado ao ensino de Geografia, revelando e afirmando o papel protagonista da Cartografia e da escrita gráfica na segunda década do século XXI.

 

ARTIGO COMPLETO

Link da Revista: 

http://www.periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/interespaco/issue/view/566/showToc 

 Link da Publicação: 

 http://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/interespaco/article/view/16621/11937

Texto: Geocam - Uepa (2023).

  

PESQUISADOR DO GEOCAM OFERTA CURSO NA XII SEMANA ACADÊMICA DE CASTANHAL

  Ocorreu no dia 13 de novembro de 2024, a  XII Semana Acadêmica do Campus Universitário de Castanhal (Campus XX) da Universidade do Estado ...