sábado, 27 de abril de 2019

ACADÊMICOS DO GEOCAM APRESENTAM SUAS PESQUISAS À SOCIEDADE

Ao integralizar as pesquisas desenvolvidas pelos acadêmicos do Grupo de Estudos e Observação Cartográfica da Amazônia (GEOCAM) finalizadas no último mês, e após os devidos ajustes sugeridos de praxe pelas composições das bancas de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Apresentamos a comunidade acadêmica de Geografia e áreas correlatas, nossos docentes e pesquisadores, suas pesquisas apresentam o ineditismo e a relevância de debates necessários para sociedade atual.
Na figura a seguir, estão os sete membros do grupo que finalizaram a primeira etapa do processo de formação acadêmica, a defesa de suas pesquisas.
Fonte: Geocam (2019).
As pesquisas foram apresentadas a comunidade acadêmica, e para a sociedade na seguinte ordem cronológica.

Pesquisa: A Expansão da Mobilidade do Transporte Rural e suas Interações ao Espaço Urbano de Castanhal (Pa).
Pesquisador: Francisco de Assis da Silva Lopes.

Banca: Prof. Msc. Carlos Jorge Nogueira de Castro (Orientador);
Prof. Dr. Fabiano de Oliveira Bringel (UEPA);
Prof. Esp. Hemerson Nascimento da Silva (Data Mapping Suporte em Mapeamento e Geotecnologias).
Data de Aprovação: 21 / 01 / 2019.
Local: Campus Universitário de Igarapé-Açu.

Pesquisa: A Fragmentação Territorial da Zona Costeira do Nordeste Paraense: Dinâmicas Territoriais da Pesca na Reserva Extrativista Marinha de Cuiarana, município de Magalhães Barata - Pa.
Pesquisador: Nonato Sousa Gonçalves.

Banca: Prof. Msc. Carlos Jorge Nogueira de Castro (Orientador);
Prof. Msc. Madson José Nascimento Quaresma (UEPA);
Prof. Esp. João de Souza Barros Filho (Uninter, e Geocam).
Data de Aprovação: 21 / 02 / 2019.
Local: Campus Universitário de Igarapé-Açu.

Pesquisa: Ensino de Geografia e Cartografia: uma Proposta Prática de Atividade para a utilização da Cartografia Temática no Pará.
Pesquisador: Rodrigo dos Santos Sá.

Banca: Prof. Msc. Carlos Jorge Nogueira de Castro (Orientador);
Prof. Msc. Madson José Nascimento Quaresma (UEPA);
Prof. Esp. Nubiane Amaral Ferreira (Semec - Ananindeua).
Data de Aprovação: 21 / 02 / 2019.
Local: Campus Universitário de Igarapé-Açu.
  
Pesquisa: Produção do Espaço e suas Territorialidades a partir do Sistema de Transporte Rural-Urbano no município de Abaetetuba-Pa.
Pesquisador: Kyala Margalho Pimentel da Silva.

Banca: Prof. Msc. Carlos Jorge Nogueira de Castro (Orientador);
Prof. Msc. Madson José Nascimento Quaresma (UEPA);
Prof. Msc. Gláucia Rodrigues Nascimento Medeiros (UFPA - PPGEO).
Data de Aprovação: 22 / 02 / 2019.
Local: Centro de Ciências Sociais e Educação (CCSE).

Pesquisa: Cartografia e Ensino de Geografia: a Alfabetização Cartográfica como ferramenta para potencializar o Processo de Ensino-Aprendizagem em Geografia.
Pesquisadores: Enderson Santos Silva; João Victor da Silva Oliveira.

Banca: Prof. Msc. Carlos Jorge Nogueira de Castro (Orientador);
Prof. Msc. Madson José Nascimento Quaresma (UEPA);
Prof. Prof. Msc. Clícia dos Santos (Semec -  São João da Ponta; Semec - Mãe do Rio; e Geocam).
Data de Aprovação: 28 / 02 / 2019.
Local: Campus Universitário de Igarapé-Açu.

A proposta do Grupo de Estudos e Observação Cartografia da Amazônia (GEOCAM) consiste em estabelecer parcerias sólidas com os demais grupos de pesquisas. Assim, contribuímos nos encaminhamentos da pesquisa desenvolvida no âmbito do Laboratório de Pesquisa em Geografia da Violência e do Crime (LAB-GEOVCRIM), coordenado pelo Geógrafo Prof. Dr. Clay Anderson Nunes Chagas.

Pesquisa: Cartografias das Desigualdades e das Violências no bairro do PAAR - Ananindeua-Pa.
Pesquisador: Rafael Henrique Maia Borges.

Banca: Prof. Dr. Clay Anderson Nunes Chagas (Orientador);
Prof. Msc. Msc. Carlos Jorge Nogueira de Castro (UEPA);
Prof. Msc. Carlos André Viana da Costa (DPC).

Data de Aprovação: 11 / 04 / 2019.
Local: Centro de Ciências Sociais e Educação (CCSE).
As temáticas abordadas nas pesquisas possuem abrangência nas duas linhas de pesquisa do GEOCAM; são elas: A Cartografia no Ensino de Geografia, onde são desenvolvidas ações voltadas a implementações de escritas gráficas da Cartografia; e Geoprocessamento e Análise de Sistema de Circulação (Transportes), na qual são realizados levantamentos de dados de campo acerca dos meios de transportes e seu papel no dinamismo econômico, político, e social em âmbito regional.
É importante frisar, que todos os acadêmicos citados nesta postagem realizaram nos dias 21 e 22 de setembro de 2017, o primeiro minicurso de cartografia intitulado: “Sistema de Informação Geográfica e o Geoprocessamento Aplicado à Analise Territorial” realizado nas dependências do Laboratório de Informática (INFORCENTRO) da Fazenda Escola da Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA), em Igarapé-Açu, conforme, postagem: https://geografia-cartografia.blogspot.com/2017/09/geocam-promove-primeiro-curso-de.html 
Nossos agradecimentos se estendem as parcerias estabelecidas com os demais grupos de pesquisa da Geografia, tais como: Grupo de Pesquisa do Pará Urbano (GeoPurb - Uepa), com o Grupo Acadêmico de Produção do Território e Meio Ambiente na Amazônia (Gapta-Ufpa). A parceira se estende com participação no Laboratório de Pesquisa em Geografia da Violência e do Crime (LAB-GEOVCRIM - Uepa). Contudo, registramos a importância da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da Universidade do Estado do Pará (Propesp-Uepa) órgão responsável pelo acompanhamento dos grupos de pesquisas desta Instituição de Ensino Superior (IES), cadastrados no Diretório de Grupos de Pesquisa do Brasil, estes vinculados ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
 Agradecemos a cada um dos que tornam esse projeto possível.
Texto: Geocam (2019).
Contribuições: Roberta Águila (2019).

quarta-feira, 3 de abril de 2019

GEÓGRAFO DO GEOCAM CONCEDE ENTREVISTA AO TELEJORNAL BOM DIA PARÁ, E ABORDA ASPECTOS ESPACIAIS DO BAIRRO DA MARAMBAIA.

A edição do Telejornal Bom Dia Pará (BDP) da TV Liberal, trouxe na manhã do dia 02 de abril de 2019, o telejornal trouxe no quadro: "Giro pelos bairros de Belém mostra a Marambaia e sua diversidade gastronômica". 
Dentre os entrevistados do quadro, o Geógrafo Professor Mestre Carlos Jorge Nogueira de Castro, pesquisador líder do Grupo de Estudos e Observação Cartográfica da Amazônia (GEOCAM) da Universidade do Estado do Pará (UEPA), foi um dos entrevistados apresentando o recente crescimento do bairro da Marambaia, que tem relação com investimentos na estrutura ao longo das duas últimas décadas, onde os empreendimentos imobiliários se consolidaram, o contingente populacional residente no mesmo. 
No vídeo a seguir, você acompanha o trecho da reportagem.
Fonte: TV LIBERAL - Edição 02 de abril de 2019.
A distribuição das vias que cruzam o bairro da Marambaia possibilitaram maior circulação, sobretudo como válvula de escape ao trânsito pesado na região do entroncamento, as principais vias que articulam os setores econômicos, de comércio e de serviços possuem capilaridades que permitem afirmar o papel de destaque do bairro em relação ao centro urbano e econômico de Belém, onde a Marambaia é caracterizada como um Sub-centro da metrópole, ofertando aos seus moradores e dos bairros ao entorno acesso a serviços. 
Em consultas bibliográficas realizadas pelo Grupo de Estudos e Observação Cartográfica da Amazônia (GEOCAM) apontam que o bairro da Marambaia, em 1950, era considerado um dos 20 bairros mais populosos de Belém, com 4.933 habitantes, Penteado (1967).
O primeiro acesso ao bairro da Marambaia foi através da estrada Tavares Bastos (na época ramal da Estrada de Ferro de Bragança), integrando a Marambaia Velha (atualmente a região central do bairro). O segundo acesso deu-se pela Rua da Marinha, a partir do Ramal do Pinheiro (atualmente Augusto Montenegro) quando inaugurado o conjunto Nova Marambaia. 
Na representação cartográfica a seguir encontra-se disposta a altimetria do bairro da Marambaia.
Fonte: Geocam (2019).
Através dos levantamentos cartográficos elaborados e executados pelo Grupo de Estudos e Observação Cartográfica da Amazônia (Geocam) em 2018, apontam que atualmente o bairro da Marambaia possui população residente estimada em 55 mil habitantes, sua área é 5,0 km², tendo o total de 99,8 km de vias urbanas (soma de avenidas, travessas, ruas, passagens, etc.) seu perfil topográfico permite a variação de cotas de 2,3 a 22,5 metros de elevação. A porção norte do bairro é a mais valorizada, apresentado as disposições dos melhores serviços no bairro, que se integra com a avenida Pedro Alvares Cabral através das avenidas Rodolfo Chermont e Tavares Bastos.

Referência Consultada:

PENTEADO, Antônio Rocha. Problemas de colonização e uso da terra na Região Bragantina no Estado do Pará. Belém: EDUFPA, 1967.
Reportagem na íntegra em: https://globoplay.globo.com/v/7505633


Texto: Geocam (2019)

AMAZÔNIA: CARTOGRAFIA E ANÁLISE DIDÁTICA DO ESPAÇO AGRÍCOLA

A Revista InterEspaço, organizada pelo Programa de Pós-Graduação em Geografia (PPGGEO), e do Curso de Licenciatura em Ciências Humanas/Geo...