segunda-feira, 27 de julho de 2020

SOCIEDADE E TERRITÓRIO PUBLICA PESQUISA DO GEOCAM: Magalhães Barata (PA): da fragmentação territorial às dinâmicas e conflitos da pesca artesanal na Reserva Extrativista Marinha Cuianarana.

O Grupo de Estudos e Observação Cartográfica da Amazônia (Geocam), prossegue em suas atividades acadêmicas. Assim, o volume 32, nº 1, da Revista Sociedade e Território (e-ISSN: 2177-8396, e Qualis B1) vinculada ao Programa de Pós-Graduação e Pesquisa em Geografia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) publica a pesquisa: MAGALHÃES BARATA (PA): DA FRAGMENTAÇÃO TERRITORIAL ÀS DINÂMICAS E CONFLITOS DA PESCA ARTESANAL NA RESERVA EXTRATIVISTA MARINHA CUINARANA
O artigo foi desenvolvido a partir dos seguintes pesquisadores:
    • Carlos Jorge Nogueira Castro, Universidade do Estado do Pará - Geógrafo Mestre - Professor de Cartografia do Curso de Geografia da Universidade do Estado do Pará (UEPA). Pesquisador do Grupo de Estudos e Observação Cartográfica da Amazônia (GEOCAM). E-mail: carlosjorge319@gmail.com
    • Nonato Sousa Gonçalves, Universidade do Estado do Pará - Graduação em Geografia na Universidade do Estado do Pará; Integrante do Grupo de Estudos e Observação Cartográfica da Amazônia (GEOCAM). E-mail: nonatosousa630@gmail.com
    • João de Souza Barros Filho, Universidade do Estado do Pará - Especialista em Metodologia do Ensino de História e Geografia pelo Centro Universitário Internacional - UNINTER. Técnico-administrativo da Universidade do Estado do Pará (UEPA). Integrante do Grupo de Observação Cartográfica da Amazônia (GEOCAM-UEPA). E-mail: jfilhogeo@gmail.com
A pesquisa aborda a Zona Costeira Paraense, em específico o município de Magalhães Barata, contemplando a discussão acerca do mosaico de ocupações e conflitos nos quais afloram múltiplas territorialidades na pesca. O enfoque apresenta elementos da pesca artesanal e os conflitos envolta da regulação de uso na Reserva Extrativista Marinha de Cuinarana frente aos instrumentos de normatização dos órgãos federais incidentes no modo de vida e estratégias de reprodução da população local.
A pesquisa conta com referenciais bibliográficos da geografia, na discussão conceitual acerca das territorialidades Haesbaert (2004) e Souza (2009), para a interpretação destas, expressas em suas relações com o poder, seja na apropriação e/ou dominação, presentes no encontro entre agentes. Dentre pesquisadores amazônicos que tratam das territorialidades pesqueiras SILVA (2007; 2016); SOMBRA et al., (2018), e GUEDES (2011), possibilitaram a apreensão sobre os aspectos das práticas pesqueira na Amazônia Paraense. Assim, a partir deste suporte analítico foi possível abordar sob o prisma do território as territorialidades presentes na pesca, aprofundando na prática da pesca artesanal e suas territorialidades expressas na Resex Marinha de Cuinarana GONÇALVES (2019). 
A pesquisa é fruto das atividades desenvolvidas a partir do cronograma estabelecido no projeto: ANÁLISE GEOGRÁFICA DA PRODUÇÃO DO ESPAÇO E DOS TRANSPORTES NOS MUNICÍPIOS DA REGIÃO DE INTEGRAÇÃO DO GUAMÁ, que teve como proponente o pesquisador Carlos Jorge Nogueira de Castro, e tendo como bolsista inicialmente o bolsista Nonato de Sousa Gonçalves (na época cursando a graduação em geografia).
O Projeto foi aprovado no edital 069/2017 – PIBIC – FAPESPA, onde o convênio firmado pela Universidade do estado do Pará (UEPA) através da Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (Propesp), tendo como agência financiadora a Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas (FAPESPA).
Para além do artigo, ora apresentado o debate foi aprofundado na pesquisa de Trabalho de Conclusão de Curso intitulado: A fragmentação territorial da zona costeira do Nordeste Paraense: dinâmicas territoriais da pesca na Reserva Extrativista Marinha de Cuinarana, município de Magalhães Barata-PA defendido em: 21 fevereiro de 2019 pelo pesquisador Nonato de Sousa Gonçalves.
O Grupo de Estudos e Observação Cartográfica da Amazônia (Geocam), inicia o segundo semestre do ano de 2020 com esta importante contribuição, na oportunidade de leitura espacial na pesquisa em geografia na Amazônia.

Link da Revista:  
Link do Artigo:
Texto: Geocam - Uepa (2020).

sexta-feira, 17 de julho de 2020

DIÁLOGOS COM A PESQUISA: ANÁLISE DOS PROCESSOS DE FORMAÇÃO DOS MUNICÍPIOS DA R.I. DE CASTANHAL


A apresentação da síntese da pesquisa desenvolvida sob orientação do Geógrafo Prof. Me. Carlos Jorge Nogueira de Castro (Geografia-UEPA), em que teve os devidos encaminhamentos desenvolvidos pelo Bolsista Felipe Inácio Melo de Andrade (Geografia- UEPA). A apresentação aborda, em síntese, os elementos estruturantes da pesquisa intitulada: ANÁLISE DOS PROCESSOS DE FORMAÇÃO DOS MUNICÍPIOS DA REGIÃO GEOGRÁFICA IMEDIATA DE CASTANHAL E A ELABORAÇÃO DE RECURSOS DIDÁTICOS EM GEOGRAFIA.

A pesquisa contou com financiamento público da Universidade do Estado do Pará (UEPA) através da Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação (PROPESP), através do edital PIBIC-013/2019, sendo encaminha sob a estrutura de análise geográfica e cartográfica do Grupo de Estudos e Observação Cartográfica da Amazônia (GEOCAM). 

Neste momento, a apresentação da pesquisa configura-se como um importante exercício no processo de socialização, em síntese, dos procedimentos e resultados objetivados na mesma.


Observação Importante: No primeiro momento, esta apresentação configura-se enquanto um exercício de debate interno do grupo Geocam. Respeitando as recomendações de isolamento social, em que a sociedade presencia neste momento histórico e geográfico(Covid-19), houve a necessidade do grupo em organizar, sistematizar, e apresentar os elementos centrais da pesquisa.

Créditos: Geocam (2020)
Local da Apresentação: Laboratório de Pesquisa em Geografia da Violência e do Crime (LAB-GEOVCRIM);
Rede Colaborativa: Grupo de Estudos e Observação Cartográfica da Amazônia (Geocam).
Belém: UEPA - CCSE (2020). 
Texto: Geocam (2020)

Maiores Informações

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